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Registros recuperados : 22 | |
5. | | FORNAZIER, M. J.; PRATISSOLI, D.; CARMO, C. A. S. do. Controle biológico da traça do tomateiro. In: SIMPÓSIO INTERNO DE PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO, 1., 2004, Vitória. Resumo das ações de pesquisa, desenvolvimento e inovações tecnológicas. Vitória, ES : Incaper, p. 139-140, 2005. (Incaper. Documentos, 140).Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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14. | | PRATISSOLI, D.; FORNAZIER, M. J.; HOLTZ, A. M.; GONÇALVES, J. R.; CHIORAMITAL, A. B.; ZAGO, H. B. Ocorrência de Trichogramma pretiosum em áreas comerciais de tomate, no Espírito Santo, em regiões de diferentes altitudes. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 21, n. 1, p. 73-76, mar. 2003.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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15. | | FORNAZIER, M. J.; PRATISSOLI, D.; GOMES, W. R.; LORENZONI, B. C.; SCALFANI, A.; MARTINS, D. dos S.; BAUTZ, A. Susceptibilidade de clones de café Conilon à cochonilha da roseta no Estado do Espírito Santo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISAS CAFEEIRAS, 34., 2008, Caxambu. Trabalhos apresentados... Brasília, MAPA/PROCAFÉ: Embrapa Café; Lavras: UFLA; UBERABA: UNIUBE; Varginha: Fundação Procafé, 2008. 408 p.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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16. | | LIMA, V. L. de S.; CELESTINO, F. N.; PRATISSOLI, D.; DALVI, L. P.; CARVALHO, J. R. de.; PAES, J. P. P. Atividade inseticida do óleo de mamona sobre Diaphania nitidalis (Stoll) (Lepidoptera: Pyralidae). Revista Brasileira de Ciências Agrárias, Pernambuco, v. 10, n. 3, p. 347-351, 2015.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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17. | | FORNAZIER, M. J.; COSTA, H.; MARTINS, D. dos S.; ZANÚNCIO JUNIOR, J. S.; FORNAZIER, D. L.; PRATISSOLI, D.; DALMONECH, J. C. M.; ZANUNCIO, J. C. Pragas e doenças em cultivares de café arábica : Região do Caparaó, Montanhas do Espírito Santo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISAS CAFEEIRAS, 38., 2012, Caxambu. Boas tecnologias difundir, pro café bem florir: Trabalhos apresentados. Varginha: Fundação Procafé, 2012.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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18. | | FORNAZIER, M. J.; COSTA, H.; MARTINS, D. dos S.; ALIXANDRE, F. T.; ZANÚNCIO JUNIOR, J. S.; FORNAZIE, D. L.; PRATISSOLI, D.; ZANUNCIO, J. C. Suporte fitossanitário à redução de agrotóxicos em cultivares de café arábica no Espírito Santo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISAS CAFEEIRAS, 38., 2012, Caxambu. Boas tecnologias difundir, pro café bem florir: Trabalhos apresentados. Varginha: Fundação Procafé, 2012.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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19. | | FORNAZIER, M. J.; COSTA, H.; ROCHA, A. C. da.; SILVA, A. F. da.; ZANÚNCIO JUNIOR, J. S.; FORNAZIER, D. L.; PRATISSOLI, D.; ZANUNCIO, J. C. Tipos de poda em café arábica e incidência de pragas e doenças. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISAS CAFEEIRAS, 38., 2012, Caxambu. Boas tecnologias difundir, pro café bem florir: Trabalhos apresentados. Varginha: Fundação Procafé, 2012.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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20. | | PRATISSOLI, D.; JESUS JÚNIOR, W. C. de.; ZAGO, H. B.; ALVES, F. R.; VIANNA, U. R.; SANTOS JUNIOR, H. J. G. dos.; RODRIGUES, C. Tópicos especiais em produção vegetal III. 1. ed. Alegre, ES : UFES, Centro de Ciências Agrárias, 2012. 838 p. il. ; 23 cm Inclui bibliografia.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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Registros recuperados : 22 | |
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
28/07/2015 |
Data da última atualização: |
28/07/2015 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
FORNAZIER, M. J.; PRATISSOLI, D.; MARTINS, D. dos S. |
Afiliação: |
Mauricio José Fornazier, Incaper; Dirceu Pratissoli, CCA/UFES; David dos Santos Martins, Incaper. |
Título: |
Principais pragas da cultura do tomateiro estaqueado na região das montanhas do Espírito Santo. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: Espírito Santo (Estado). Secretaria da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca. Incaper. Tomate. Vitória, ES : Incaper, 2010. |
Páginas: |
p. 185-226 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Nos ecossistemas estáveis constata-se que as espécies têm existido por milhares de gerações sem que suas populações cresçam a números extremamente elevados ou que decresçam a ponto de ocorrer sua extinção. As populações de insetos, nessas condições, apresentam um comportamento de flutuação sem atingir valores extremos, fato este que se deve à existência de fatores reguladores ou controladores do tamanho da população de cada espécie, os quais são componentes primordiais da resistência do ambiente. Esses fatores podem ser de dois tipos: os independentes da densidade populacional, tais como os fatores climáticos (radiação solar, temperatura, luz, vento, umidade relativa, pluviosidade e pressão) e os fatores físicos (edáficos, planta cultivada, gravidade e som); os dependentes da densidade, tais como os fatores alimentares e bióticos (inimigos naturais). As alterações bruscas no tamanho das populações sempre advém de alterações ocorridas nos fatores reguladores, levando ao rompimento do equilíbrio do ecossistema (PASCHOAL, 1979). Com a implantação pelo homem de ecossistemas artificiais, denominados de agroecossistemas, visando à produção de alimentos, bebidas, fibras etc., promove-se uma redução drástica da biodiversidade e consequentemente da biomassa, isto porque os agroecossistemas implicam na simplificação das estruturas do ambiente sobre extensas áreas, substituindo a diversidade natural por um reduzido número de plantas cultivadas (ALTIERI; SILVA; NICHOLLS, 2003). O sistema de agricultura implantado pelo homem nas últimas décadas caracterizou-se por ter uma estrutura denominada de químico-mecanizado que é extremamente especializada e busca viabilizar uma maior escala de produção num curto espaço de tempo. Esse sistema de produção apresenta uma tendência à homogeneização e simplificação da cadeia produtiva através, entre outros, da utilização intensiva da mecanização, fertilizantes inorgânicos, agrotóxicos, irrigação, variedades e híbridos de alto rendimento. Como a biodiversidade foi subjugada ao sistema simplificado do agroecossistema, a maioria dos fatores de resistência do meio ambiente fica impedida de agir com a desestabilização do ecossistema. Neste tipo de arranjo produtivo, o homem encontra-se frente aos insetos, competidores com escala evolucionária de 300 milhões de anos. No entanto, das aproximadamente 900 mil espécies de insetos já descritas, menos de 10% causam algum tipo de dano. A ocorrência dos insetos na condição de pragas está baseada em ações implementadas pelo homem, de natureza econômica, histórica e ambiental que, direta ou indiretamente, propiciam competição por alimento, abrigo e território. Dentre essas ações podemos citar o estabelecimento de monoculturas extremamente simplificadas e, portanto, sujeitas a flutuações drásticas das populações de organismos associados, o plantio de cultivares ou variedades em locais não favoráveis, a introdução de plantas exóticas sem prévios estudos de adaptabilidade, o melhoramento genético de plantascom a única finalidade de aumentar a produção que podem resultar em plantas suscetíveis às pragas, práticas culturais inadequadas que favorecem o aumento populacional de insetos-praga, fatores climáticos naturais ou modificados pelo homem que favorecem determinadas espécies de insetos, uso contínuo de inseticidas não-seletivos que promove o extermínio dos inimigos naturais e o uso indiscriminado de inseticidas, que, pela pressão de
seleção, proporciona o surgimento de populações resistentes (PASCHOAL,1979)... MenosNos ecossistemas estáveis constata-se que as espécies têm existido por milhares de gerações sem que suas populações cresçam a números extremamente elevados ou que decresçam a ponto de ocorrer sua extinção. As populações de insetos, nessas condições, apresentam um comportamento de flutuação sem atingir valores extremos, fato este que se deve à existência de fatores reguladores ou controladores do tamanho da população de cada espécie, os quais são componentes primordiais da resistência do ambiente. Esses fatores podem ser de dois tipos: os independentes da densidade populacional, tais como os fatores climáticos (radiação solar, temperatura, luz, vento, umidade relativa, pluviosidade e pressão) e os fatores físicos (edáficos, planta cultivada, gravidade e som); os dependentes da densidade, tais como os fatores alimentares e bióticos (inimigos naturais). As alterações bruscas no tamanho das populações sempre advém de alterações ocorridas nos fatores reguladores, levando ao rompimento do equilíbrio do ecossistema (PASCHOAL, 1979). Com a implantação pelo homem de ecossistemas artificiais, denominados de agroecossistemas, visando à produção de alimentos, bebidas, fibras etc., promove-se uma redução drástica da biodiversidade e consequentemente da biomassa, isto porque os agroecossistemas implicam na simplificação das estruturas do ambiente sobre extensas áreas, substituindo a diversidade natural por um reduzido número de plantas cultivadas (ALTIERI; SILVA; NICHOLLS, 2003). O sistem... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Doença; Pragas; Tomate; Tomateiro; Viroses. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 04330naa a2200217 a 4500 001 1007192 005 2015-07-28 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFORNAZIER, M. J. 245 $aPrincipais pragas da cultura do tomateiro estaqueado na região das montanhas do Espírito Santo. 260 $c2010 300 $ap. 185-226 520 $aNos ecossistemas estáveis constata-se que as espécies têm existido por milhares de gerações sem que suas populações cresçam a números extremamente elevados ou que decresçam a ponto de ocorrer sua extinção. As populações de insetos, nessas condições, apresentam um comportamento de flutuação sem atingir valores extremos, fato este que se deve à existência de fatores reguladores ou controladores do tamanho da população de cada espécie, os quais são componentes primordiais da resistência do ambiente. Esses fatores podem ser de dois tipos: os independentes da densidade populacional, tais como os fatores climáticos (radiação solar, temperatura, luz, vento, umidade relativa, pluviosidade e pressão) e os fatores físicos (edáficos, planta cultivada, gravidade e som); os dependentes da densidade, tais como os fatores alimentares e bióticos (inimigos naturais). As alterações bruscas no tamanho das populações sempre advém de alterações ocorridas nos fatores reguladores, levando ao rompimento do equilíbrio do ecossistema (PASCHOAL, 1979). Com a implantação pelo homem de ecossistemas artificiais, denominados de agroecossistemas, visando à produção de alimentos, bebidas, fibras etc., promove-se uma redução drástica da biodiversidade e consequentemente da biomassa, isto porque os agroecossistemas implicam na simplificação das estruturas do ambiente sobre extensas áreas, substituindo a diversidade natural por um reduzido número de plantas cultivadas (ALTIERI; SILVA; NICHOLLS, 2003). O sistema de agricultura implantado pelo homem nas últimas décadas caracterizou-se por ter uma estrutura denominada de químico-mecanizado que é extremamente especializada e busca viabilizar uma maior escala de produção num curto espaço de tempo. Esse sistema de produção apresenta uma tendência à homogeneização e simplificação da cadeia produtiva através, entre outros, da utilização intensiva da mecanização, fertilizantes inorgânicos, agrotóxicos, irrigação, variedades e híbridos de alto rendimento. Como a biodiversidade foi subjugada ao sistema simplificado do agroecossistema, a maioria dos fatores de resistência do meio ambiente fica impedida de agir com a desestabilização do ecossistema. Neste tipo de arranjo produtivo, o homem encontra-se frente aos insetos, competidores com escala evolucionária de 300 milhões de anos. No entanto, das aproximadamente 900 mil espécies de insetos já descritas, menos de 10% causam algum tipo de dano. A ocorrência dos insetos na condição de pragas está baseada em ações implementadas pelo homem, de natureza econômica, histórica e ambiental que, direta ou indiretamente, propiciam competição por alimento, abrigo e território. Dentre essas ações podemos citar o estabelecimento de monoculturas extremamente simplificadas e, portanto, sujeitas a flutuações drásticas das populações de organismos associados, o plantio de cultivares ou variedades em locais não favoráveis, a introdução de plantas exóticas sem prévios estudos de adaptabilidade, o melhoramento genético de plantascom a única finalidade de aumentar a produção que podem resultar em plantas suscetíveis às pragas, práticas culturais inadequadas que favorecem o aumento populacional de insetos-praga, fatores climáticos naturais ou modificados pelo homem que favorecem determinadas espécies de insetos, uso contínuo de inseticidas não-seletivos que promove o extermínio dos inimigos naturais e o uso indiscriminado de inseticidas, que, pela pressão de seleção, proporciona o surgimento de populações resistentes (PASCHOAL,1979)... 653 $aDoença 653 $aPragas 653 $aTomate 653 $aTomateiro 653 $aViroses 700 1 $aPRATISSOLI, D. 700 1 $aMARTINS, D. dos S. 773 $tIn: Espírito Santo (Estado). Secretaria da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca. Incaper. Tomate. Vitória, ES : Incaper, 2010.
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